sábado, 25 de outubro de 2014

Em boca fechada não entra mosquito



Oláaaaa!

Hoje no "meu diário com Deus" quero compartilhar sobre essa frase que é antiga: “Em boca fechada não entra mosquito”. 

Certamente já se ouviu falar de guerras que foram deflagradas, em consequência de algo que foi dito num momento impensado.
- Quem nunca experimentou situações de ódio, rancor, indiferença, Paixão ou amor, despertadas por palavras proferidas no auge da exaltação?
Palavras têm ressonâncias eternas. 
Têm consequências inesperadas e ás vezes irreparáveis.
Podem levar ao céu e podem impelir ao abismo.
E, uma vez proferidas, como retirá-las? Como desfazer os estragos por elas provocados?

Há sempre a possibilidade de um pedido de perdão
Ou a tentativa de alguma explicação para minimizar o impacto causado.
Mas, como colar uma porcelana sem deixar
As marcas da emenda? Seria o mesmo que tratar das feridas e ignorar as cicatrizes.

Palavras exigem reflexão, cautela, serenidade...
Jamais a impulsividade.
A reflexão e o cuidado previnem estragos que podem ser evitados.
A impulsividade gera atritos e desentendimentos.

Palavras podem ser bênçãos ou sentenças... 
A boca do tolo é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma. 
Provérbios 18:7 
  
Que as nossas palavras jamais sejam sentenças. 
Que elas possam sempre ser bênçãos sussurradas por Deus em nossos ouvidos, 
Para que tenham o poder da harmonia,
Da cura, do conforto, da fé, da esperança, do amor e da paz.

Deus te avenço e ótimo sábado. 

Bjus da Nega

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